- Retirada da mata ciliar;
- Queima das formações arbóreo-arbustivas de campo;
- Assoreamento do leito outrora navegável, com transbordamentos em épocas de cheia;
- Existência de mais de 700 pontos de tomada de água por bombas de irrigação;
- Inúmeros afluentes interrompidos por barragens sem planejamento;
- Exploração intensa de areia nas margens e no leito dos rios;
- Contaminação das águas por defensivos agrícolas e efluentes líquidos de diferentes origens (salienta-se a inexistência de dados sobre poluição das águas por substâncias químicas).
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Para refletirmos: tempos de seca com o rio Ibicui agonizando.
Há vários anos, tem sido constatada a degradação da área abrangida pela bacia hidrográfica do rio Santa Maria, tanto pelo poder público quanto pelas populações que nela residem. Fez-se longo estudo da problemática através de representantes dos municípios interessados, por técnicos do Conselho de Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Sul e pela FEPAM, criando-se, destarte, em dezembro de 1994, o Comitê de Gerenciamento do Rio Santa Maria, cujo objetivo é a recuperação e aproveitamento racional dos recursos hídricos, revertendo as condições críticas do rio, como:
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