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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Antiga Estação Férrea de Rosário do Sul,


             A ferrovia chegou em Rosário do Sul em 1909. Ela foi uma das causas logísticas para a instalação do frigorífico Swift a poucos metros dali. Por meio dela a carne ali congelada ou enlatada podia ser colocada no porto de Montevideo em uma dezena de horas. Hoje encontra-se desativada. A gare que se vê na foto serve de moradia para umas poucas pessoas

Plantação de arroz,tapete bordado na terra !!!!!!!!!!!!!

Desenvolvimento Econômico
                  É uma cidade praticamente agrícola, que conta com grandes plantações de arroz e soja. Outra cultura que vem se desenvolvendo é o plantio de eucalipto.
  • PIB: R$ 299.732.639,00 IBGE/2003
  • PIB per capita: R$ 7.258,15 IBGE/2003
  • Exportações Totais (2005): U$ 172.583

sábado, 18 de fevereiro de 2012

O 4º Regimento de Carros de Combate (4º RCC), conhecido como Regimento Passo do Rosário, é uma Organização Militar do Exército Brasileiro, sediada em Rosário do Sul, no Rio Grande do Sul.


                                                                             História

              O regimento foi criado em 19 de Abril de 1939, data em que a extinta 3ª Companhia de Infantaria Motorizada, já transformada em I/3º RCT, deslocou-se de sua sede, na cidade de Bagé, passando a constituir o 2º Regimento de Cavalaria Transportado.
Pelo Decreto-lei nº 2.872, de 14 de Dezembro de 1940, o 2º RCT foi instalado provisóriamente, a partir de 1 de Janeiro de 1941, na cidade de Rosário do Sul. A sua organização foi oficializada por Ordem publicada no Boletim Regional nº 9, de 11 de Janeiro de 1941, sendo constituído pelo I/3º RCT (já aquartelado em Rosário do Sul), acrescido do I/2º RCT (da cidade de Santa Maria, cujos efetivos chegaram a 6 de Junho), e do I/1º RCT (da cidade de Itaqui, cujos efetivos chegaram a 6 de Julho desse ano).
Em cumprimento ao Decreto-lei nº 4.327, de 8 de Abril de 1942, procedeu-se a criação do Esquadrão de Metralhadoras e Engenhos (Petrecho Pesado) e do IV Esquadrão de Fuzileiros que, junto com os outros três Esquadrões e o Extra Numerário (Comando e Serviços), constituíram, pela convocação de reservistas, a Primeira Organização de Guerra do 2º RCT.
Pouco depois, em 12 de Abril de 1943, conforme determinado pela Lei nº 5.338/A, modificou-se a denominação de Regimentos de Cavalaria Transportados para Regimentos de Cavalaria Motorizados (RCMs), passando assim, o Regimento a denominar-se 2º Regimento de Cavalaria Motorizado (2º RCM).
Em 1946, o Regimento teve a sua organização modificada pelo Boletim Reservado nº 6, de 13 de Dezembro de 1945 do 1º Corpo de Cavalaria, mediante a redução do 2º Esquadrão de Fuzileiros, ao passo que, por ato anterir, o 4º Esquadrão de Fuzileiros não mais existia.
Entretanto, o 2º RCT apenas teve a sua Unidade Administrativa criada a 18 de Abril de 1948, ocasião em que o Tenente-coronel Manoel de Azambuja Brilhante recebeu o Comando do 3º Esquadrão (ex-I/3º RCT) do 1º Tenente Mezofante Gomes Pinto.
Em 1952, o 2º RCM teve uma vez mais modificada a sua organização, quando o 1º e o 3º Esquadrão de Fuzileiros foram transformados em Esquadrão de Petrecho Pesado e Esquadrão de Comando e Serviços.
Tendo sido encontrados, em 1957, os despojos dos combatentes da batalha do Passo do Rosário (1827), por uma comissão composta por civis e militares na região denominada "Mão Preta", esses despojos permaneceram sob a guarda do Regimento até 21 de Março de 1968, quando o Exército Brasileiro ergueu um monumento aos heróis daquela batalha.
A 30 de Setembro de 1958 foi obtida para uso do Regimento uma área de cem hectares na região da "Invernada Passo da Divisa", no campo nacional da Coudelaria do Saicã. Posteriormente, em 14 de Outubro de 1964 o Regimento recebeu a invernada do "Barro Vermelho", com uma área de 747,83 hectares, que somou-se à anterior.
Em 22 de Dezembro de 1971 foi criado o 4º Regimento de Carros de Combate por transformação do 2º RCM (Portaria Ministerial nº 040-GB/Reservada), com subordinação à 6ª Brigada de Infantaria Blindada, com sede em Santa Maria.
Anualmente, o 4º RCC realiza uma formatura aos heróis mortos na batalha do Passo do Rosário.
O 4º RCC foi o primeiro órgão público a ser finalista do Prêmio Nacional da Qualidade, de 2008. Este prêmio é o maior reconhecimento à excelência na gestão das organizações sediadas no Brasil. No ano de 2008 o Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ) chega a sua 17ª edição.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Beleza e Graça no Concurso Garota Verão 2012


As cinco classificadas: A rosariense Isadora Aguiar, Andressa Correa (SM), Damiana Beling (Agudo), Gabriela Xavier (Paraíso do Sul) e Josiane dos Santos (Itaara)

Monumento ao Combate da Lagoa da Corneta

História
              Em 1814, houve a concessão de uma sesmaria do Passo do Rosário, feita em favor de um morador da localidade (José Machado de Sousa), onde aparece pela primeira vez a denominação "Rosário". Em 1939, a cidade já era conhecida como Cidade de Rosário.
               Na década de 1940, houve um movimento para que o nome da cidade fosse trocado a fim de evitar confusões com Rosário (cidade argentina). Parte da população era a favor da mudança do nome para "Minuano", enquanto outros preferiam o nome tradicional, que acabou sendo mantido, com o acréscimo de "do Sul", devido à localização geográfica da cidade.

Foto aérea da entrada da Cidade (foto gentilmente cedida pelo Sr João Carlos Castro Tito)

Aeroporto Municipal
               O Aeroporto Municipal está situado na zona urbana do Município, ao sul do perímetro urbano. É de propriedade da Prefeitura Municipal, sendo por ela administrado. Atualmente, três empresas utilizam a área do Aeroporto Municipal; duas empresas de aviação agrícola.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Antiga Sanga do Lixo

             Há vários anos, tem sido constatada a degradação da área abrangida pela bacia hidrográfica do rio Santa Maria, tanto pelo poder público quanto pelas populações que nela residem. Fez-se longo estudo da problemática através de representantes dos municípios interessados, por técnicos do Conselho de Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Sul e pela FEPAM, criando-se, destarte, em dezembro de 1994, o Comitê de Gerenciamento do Rio Santa Maria, cujo objetivo é a recuperação e aproveitamento racional dos recursos hídricos, revertendo as condições críticas do rio, como:
  • Retirada da mata ciliar;
  • Queima das formações arbóreo-arbustivas de campo;
  • Assoreamento do leito outrora navegável, com transbordamentos em épocas de cheia;
  • Existência de mais de 700 pontos de tomada de água por bombas de irrigação;
  • Inúmeros afluentes interrompidos por barragens sem planejamento;
  • Exploração intensa de areia nas margens e no leito dos rios;
  • Contaminação das águas por defensivos agrícolas e efluentes líquidos de diferentes origens (salienta-se a inexistência de dados sobre poluição das águas por substâncias químicas).
             Os trabalhos previstos subdividir-se-ão em duas etapas, de acordo com os pontos em melhor estado de conservação, os pontos mais críticos, as recomendações e os procedimentos necessários aos objetivos do Comitê: a primeira abrange desde as nascentes do rio Santa Maria (em Dom Pedrito) e toda a área compreendida no Município de São Gabriel. A segunda etapa concerne aos Municípios de Rosário do Sul e Cacequi. No Município de Dom Pedrito, está prevista no projeto a construção de duas barragens nas cabeceiras do rio Santa Maria, cujas finalidades essenciais são a ampliação da área irrigável, bem como a regularização do volume de águas.
          Principais vias hídricas da bacia do rio Santa Maria: rios Ibicuí da Armada, Cacequi, Ibicuí da Faxina, Santa Maria Chico, arroios Vacaquá, Saicã. Rio Ibirapuitã:
            No território de Rosário do Sul, encontra-se a porção leste da Área de Proteção Ambiental (APA) do Ibirapuitã, iniciativa da Fundação Rio Ibirapuitã, organização não-governamental, abrangendo cerca de 318.000 hectares (nos municípios de Rosário do Sul, Alegrete, Quaraí e Santana do Livramento). Criada em 1976:
             Em estudos e observações realizadas pelo IBAMA, localizaram-se 148 das 563 espécies de aves do Rio Grande do Sul, incluindo algumas em extinção, como o Gavião-bombachinha e a Águia-chilena, e mamíferos, como a Lontra, lobo-guará, Veado-campeiro, Mão-pelada, Bugio, Zorrilho, sorro, graxaim-do-campo, emas, entre outros. No Município de Rosário do Sul encontra-se a Serra do Caverá, lugar do qual a FURI mais reclama acerca de desmatamentos e queimadas em algumas de suas áreas.
Principais rios da bacia em Rosário do Sul: arroios Caverá, Caverazinho, Ibirapuitã-Chico.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Praça Borges de Medeiros pela rua Gen Osório

Na imagem aparece a Igreja Matriz em construção e o recanto das tartarugas na praça

Cerro Torneado na Serra do Caverá

Vegetação
             Predomínio de gramíneas na composição florística dos campos, embora os capões e as matas emoldurem a paisagem.
            Em Rosário do Sul encontram-se problemas de desertificação, bem como de desmatamento nas margens de seus rios (matas ciliares).

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Praia das Areias Brancas na decada de 1980


Turismo

                  Possui uma das maiores balneários de água doce do estado: A Praia das Areias Brancas, onde se localiza o Rio Santa Maria, cruzado pela Ponte Marechal José de Abreu a terceira maior do país, 1 772 metros. Muitos turistas argentinos e uruguaios visitam esta cidade no verão. Na Avenida Beira-Rio encontram-se inúmeros locais para lazer, como bares, restaurantes e boates. Há também uma área para a prática de esporte e um camping.

Serra do Caverá, considerado o 7º portal energético do mundo.

              No Município de Rosário do Sul encontra-se a Serra do Caverá, lugar do qual a FURI mais reclama acerca de desmatamentos e queimadas em algumas de suas áreas.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Foto aérea da Cidade

História
         Em 1814, houve a concessão de uma sesmaria do Passo do Rosário, feita em favor de um morador da localidade (José Machado de Sousa), onde aparece pela primeira vez a denominação "Rosário". Em 1939, a cidade já era conhecida como Cidade de Rosário.
         Na década de 1940, houve um movimento para que o nome da cidade fosse trocado a fim de evitar confusões com Rosário (cidade argentina). Parte da população era a favor da mudança do nome para "Minuano", enquanto outros preferiam o nome tradicional, que acabou sendo mantido, com o acréscimo de "do Sul", devido à localização geográfica da cidade.

Colégio Municipal na Serra do Caverá

              No Município de Rosário do Sul encontra-se a Serra do Caverá, lugar do qual a FURI mais reclama acerca de desmatamentos e queimadas em algumas de suas áreas.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Pré-Lançamento da Gauderiada em 1982 (ao fundo a esquerda o meu amigo Amaureli da Silva Gomes)

Entidades Tradicionalistas
  • CTG Crioulos do Caverá. avenida Cel. Sabino Araújo.
  • CTG Querência do General Abreu. R. Flaubiano Doyle, s/n.º
  • CTG Passo do Rosário. avenida Flores da Cunha
  • CTG Adaga Velha Olivério Thadeo. R. Flaubiano Doyle
  • Grupo de Nativismo e Folclore Farroupilha. BR 290, km 390.
  • Centro de Artes Nativas Posteiros do Saicã (CANPOS). R. Sete de Setembro, 2.708.
  • Grupo Raízes de Arte e Tradição. R. Ruth Nelson, 115.
  • PTG Os Maragatos. avenida Flores da Cunha.
  • PTG Querência do Xanota. BR 290, km 488.
  • PTG Bento Gonçalves. R. Gal. Osório.
  • PTG Eduardo Velasco. Bairro Jardim Paraíso.
  • PTG Sentinela do Caverá. 3.º Distrito – Caverá.
  • PTG Marca de Casco. Bairro Artidor Ortiz.
  • PTG Lenço Branco. R. Bento Martins.
  • PTG Tropeiros da Tradição. R. Barão do Cerro Largo.
  • PTG Vigia do Itapevi. Itapevi – 6.º Distrito – Touro Passo.
  • PTG Ronda do Chimarrão. Bairro Ana Luíza.
  • PTG David Canabarro. Estrada da Corte.
  • PTG Graciano Argemi. Bairro Ana Luíza.
  • PTG Os Laçadores. Bairro Ana Luíza.
  • PTG Lanceiros de 23. Bairro Progresso.
  • PTG 3 Lagoas. Parque Ibicuí.
  • PTG Os Boiadeiros. R. das Flores.
  • PTG Caudilhos do Touro Passo. 6.º Distrito – Touro Passo.
  • PTG da Lagoa. avenida Cel. Sabino Araújo.
  • PTG São João Batista. Batista.
  • PTG Coxilha de São José. Picadas. 4.º Distrito – São Carlos.
  • PTG Índio Sepé. avenida Cel Sabino Araújo.
  • PTG Laçadores Maneco Pereira. R. das Flores, 2.250.
  • PTG Fogo de Chão. Bairro Ana Luíza.
  • PTG Esteio da Tradição. Bairro Progresso.
  • PTG Abas Largas. Brigada Militar.
  • PTG Vô Pulciano. avenida Cel. Sabino Araújo.
  • PTG Fogão Gaúcho. Bairro Ana Luíza.

Associação Rosário de Futebol

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Antiga Estação Ferroviária de Rosário do Sul

Cie. Auxiliaire (1909-1920)
V. F. Rio Grande do Sul (1920-1975)
RFFSA (1975-1996)
A linha entre a estação do Entroncamento, na Porto Alegre-Uruguaiana, foi aberta entre 1909 e 1910. Por ela passou, entre 1943 e 1954, o lendário Trem Internacional, que unia São Paulo a Montevideu. Trens de passageiros ainda passaram pelo ramal até os anos 1980. Hoje apenas cargueiros da ALL passam pela linha.
A ESTAÇÃO: A estação de Rosário do Sul foi inaugurada em 1909.
ACIMA: À esquerda, na foto, a linha limitava em 1959 a área urbana da cidade pelo lado oeste, fazendo uma curva e dela se aproximando. Onde estaria a estação? (Foto da Enciclopédia de Municípios Brasileiros, IBGE, vol. XXXIV, 1959). ABAIXO: Sinal de cruzamento para trens que, hoje, raramente passam (Foto Aureliano J. dos Santos Filho, 02/2009). ABAIXO: (esquerda) A estação não aparece, realmente, na foto: ela está à frente da rua onde existem os casarões assinalados nesta outra cópia, do lado esquerdo. (direita) Em foto do Google Maps de hoje, 2009, a posição da estação e a constatação de que os dois casarões ainda existem (Diagramações Daniel Gentili, 2009).

A estação ainda existia com seus desvios em 1996. Em 2009, ainda está de pé, sem uso conhecido. É um prédio comprido, que aparentemente englobava também um armazém e casas para ferroviários (ver fotografia abaixo).
(Fontes: Alfredo Rodrigues; Daniel Gentili; Google Maps, 05/2009; Aureliano Justo dos Santos Filho, 2009; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960; IBGE: Enciclopédia de Municípios Brasileiros, 1959; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht)

A estação em 09/02/1996. Foto Alfredo Rodrigues

A estação em 09/02/1996. Notar o desvio à frente da fachada. Foto Alfredo Rodrigues

A estação em 09/02/1996. Foto Alfredo Rodrigues

A estação de Rosário. Foto Aureliano J. dos Santos Filho, 02/2009

A estação de Rosário. Foto Aureliano J. dos Santos Filho, 02/2009

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Rio Santa Maria,não é uma fonte de recursos renováveis.(Foto gentilmente cedida por João Alfredo Menna Barreto)

Extrativismo Mineral
Atualmente, 3 empresas têm cadastro para extração de areia no Município de Rosário do Sul, embora esta atividade constitua-se em uma importante fonte de renda para mais de 100 famílias que habitam nas margens do rio Santa Maria (bairros: Vila Nova, Progresso e Areias Brancas), fazendo da retirada de areia o seu sustento.

Serra do Caverá (Foto gentilmente cedida pelo Sr João Carlos Castro Tito)

No Município de Rosário do Sul encontra-se a Serra do Caverá, lugar do qual a FURI mais reclama acerca de desmatamentos e queimadas em algumas de suas áreas.
Principais rios da bacia em Rosário do Sul: arroios Caverá, Caverazinho, Ibirapuitã-Chico.

Cercas de pedras construidas na época da escravidão (Foto gentilmente cedida pelo Sr João Carlos Castro Tito)

História

             Em 1814, houve a concessão de uma sesmaria do Passo do Rosário, feita em favor de um morador da localidade (José Machado de Sousa), onde aparece pela primeira vez a denominação "Rosário". Em 1939, a cidade já era conhecida como Cidade de Rosário.
Na década de 1940, houve um movimento para que o nome da cidade fosse trocado a fim de evitar confusões com Rosário (cidade argentina). Parte da população era a favor da mudança do nome para "Minuano", enquanto outros preferiam o nome tradicional, que acabou sendo mantido, com o acréscimo de "do Sul", devido à localização geográfica da cidade.